segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

HISTORIA DE MANOEL E MARIA E SEUS FILHOS

 Manoel e Maria se casaram da década de vinte, e seu primeiro filho foi Francisco que nasceu no ano de 1924, daí por diante deste casal nasceram dezessete filhos, sendo três deles moraram no primeiro ano de vida e os demais quatorze, se criaram com seus pais, todos eles naturais do município de Dona Inês (antigo Município de Bananeiras).  Agreste do Estado da Paraíba.
 Um deles foi apelidado pela família, de Bila, entre todos eles era o de número treze (13), uma criança estimada pelos seus irmãos e seus pais, a sua mãe, criava os bichos domésticos e passava no nome desta criança, por ter muita sorte na criação dos Animais.
A família de Manoel e Maria; em pé da esquerda para a direita: Margarida Edite (dita), das Dores, Sebastião (Bila), Dirce Esposa de José Matias segundo (Zuca), José Terceiro (Zito) Sentado: da esquerda para direita: Antonio, João, Luis e Severina (Pretinha). Faltou na foto o caçula Pedro e o mais velho, Francisco Sabará, já falecido e José primeiro (Dê).
Manoel Matias da Silva – * 15 de agosto de 1901, + Falecido em 11 de outubro de 1974. Maria Antonia da Conceição- * 13 de agosto de 1901, + Falecido em 20 de janeiro de 1988.

HISTÓRIA DE DONA INÊS – PRIMEIROS HABITANTES.

LOCALIZAÇÃO GEOGRAFICO:
O Município de Dona Inês está localizado no Agreste paraibano, microrregião do Curimataú Oriental, fazendo parte assim, da região de Bananeiras. Tem uma altitude de, aproximadamente, 480 metros acima do nível do mar, uma área territorial de 74,00 km2, subdividida em sede, 01 povoado (Lagoa de Cozinha) e 63 sítios e uma população total de 11.065 habitantes, sendo a população urbana composta por 3.078 habitantes e a rural de 7.987 habitantes (fonte: IBGE). Possui 6.838 eleitores, subdivididos em 28 Seções (Fonte: TRE/PB - 2000). Limita-se ao Norte com os municípios de Araruna (3.2 km), Cacimba de Dentro (4.9km) e Riachão (17,4 km) ao Sul com os Municípios de Bananeiras (21,3 km) e Solônia (7,2 km); ao Leste com o Município de Campo de Santana (8,5km) e a Oeste com o Município de Cacimba de Dentro (5,1 km).
INICIO DA COLONIZAÇÃO
        Sua colonização teve inicio no final do século XIX, inicio do século XX, quando se formaram alguns sítios e fazendas, Contam os mais velhos que por volta de 1850, vaqueiros que vínhamos de outras regiões á procura de gado desgarrado, avistaram uma coluna de fumaça. Acharam este fato estranho, já que o local era desabitado, resolveram verificar e encontraram á sombra de um cajueiro, ao lado de uma cacimba, uma senhora chamada de INÊS acompanhada de um negro, os quais nunca mais foram vistos. Seu povoamento aconteceu, possivelmente, com forma de diminuir as distancias entre as grandes feiras da região: Nova Cruz/RN, Araruna e Bananeiras/PB, uma vez que Dona Inês situa-se em uma área de transição que engloba os referidos Municípios. Desta forma, os senhores José Paulino da Costa, Pedro Teodoro da Silva e Pedro Teixeira, trouxeram para cá suas famílias e batizaram o lugar com “Serra de Dona Inês”.

Carro para grande familia

Este carro foi transformado para uma grande familia fazer excursão e viagem longa o carro de 3 cabines.

sábado, 7 de janeiro de 2012

20 de janeiro dia de São Sebastiao

História de São Sebastião

Terça-feira, 15 de janeiro de 2008São Sebastião conheça um pouco da história do Sao


São Sebastião (França, 256286)originário de Narbonne e cidadão de Milão, foi um mártir e santo cristão, morto durante a perseguição levada a cabo pelo imperador romano Diocleciano. O seu nome deriva do grego sebastós, que significa divino, venerável (que seguia a beatitude da cidade suprema e da glória altíssima).

De acordo com Actos
apócrifos, atribuídos a Santo Ambrósio de Milão, Sebastião era um soldado que se teria alistado no exército romano cerca de 283 (depois da era comum) com a única intenção de afirmar o coração dos cristãos que via enfraquecer diante das torturas. Era querido dos imperadores Diocleciano e Maximiliano, que o queriam sempre próximo, ignorando tratar-se de um cristão, designaram-no capitão da sua guarda pessoal - a Guarda Pretoriana. Cerca de 286, a sua conduta branda para com os prisioneiros cristãos levou o imperador a julgá-lo sumariamente como traidor, tendo ordenado a sua execução por meio de flechas (que se tornaram o seu símbolo e uma constante na sua iconografia). Porém, Sebastião não faleceu, foi atirado no rio, pois achavam que ele estava morto, encontrado muito longe de onde foi atirado, foi socorrido por Irene (Santa Irene). Mas depois, tendo sido levado de novo diante de Diocleciano, quem ordenou então que Sebastião fosse espancado até a morte... Mas que mesmo assim, ele não teria morrido, propriamente dito... Acabou sendo morto transpassado por uma lança.
Existem inconsistências no relato da vida de São Sebastião: Historicamente o edito que autorizava a perseguição sistemática dos cristãos pelo Império foi publicado apenas em 303 (depois da era comum), pelo que a data tradicional do martírio de São Sebastião parece um pouco precoce. Lembrando que mitos religiosos não são história propriamente dito. Em outras palavras, o simbolismo na história de Jonas ou de Noé não é vista como histórica pelas lideranças cristãs atuais, mas sim como alegorias, estórias de inspiração.
O bárbaro método de execução de São Sebastião fez dele um tema recorrente na arte medieval - surgindo geralmente representado como um jovem amarrado a uma estaca e perfurado por várias setas (flexas); de resto, três setas, uma em pala e duas em aspa, atadas por um fio, constituem o seu símbolo heráldico.
Tal como São Jorge, Sebastião foi um dos soldados romanos mártires e santos, cujo culto nasceu no século IV e que atingiu o seu auge na Baixa Idade Média, designadamente nos séculos XIV e XV

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Historia de Brasilva

Brasilva é a criação de uma personagem de Sebastião Matias da silva, desde criança que ele tem seus ideais nas artes inventar coisas do dia-a-dia.
      Natural de Dona Inês, Estado da Paraíba, nascido em dezessete de novembro de mil e novecentos e quarenta e cinco, filho de Manoel Matias da Silva e Maria Antonia da Conceição, todos naturais desta Cidade de Dona Inês.

Nesta família de sobrenome “SILVA”, Houve dezessete irmãos: sete mulheres e dez homens, três deles não se criaram, um deles, o décimo terceiro (13) filho, ganhou um apelido de bila desde criança após adulto o segundo sobrenome, “BRASILVA”, através de seus trabalhos artísticos.