terça-feira, 1 de março de 2016

HISTORIA DO GAROTO BILA

CAPITULO IV.
              

Era uma vez, um casal chamado de Manoel e Maria, nascido no início do Século XX, Maria nasceu no dia 13 de agosto e Manoel nasceu no dia 15 do mesmo mês, no ano de mil novecentos e um.  Todos naturais do município de Dona Inês (antigo Município de Bananeiras).  Agreste do Estado da Paraíba.
Deste casal nasceram dezessete filhos, três deles não sobre viveram, os outros quatorze se criaram com seus pais até as suas maioridades, um deles foi apelidado pela família, de Bila, entre todos eles era o de número treze (13), uma criança estimada pelos seus irmãos e seus pais, a sua mãe, criava os bichos domésticos e passava no nome desta criança, por ter muita sorte na criação dos Animais.


                        
ACIDENTE COM CRIANÇA BRINCANDO.


Bila e seus irmãos certo dia foram brincar em uma árvore, que era conhecida de Jucá, tinha grandes galhos que se arrastava pelo chão, parecia com um carrossel, era o parque de diversão destas crianças da Sitio, esta bonita arvore ficava próximo a casa desta família na fazenda do Curimataú, ficava em frente ao rio do mesmo nome desta fazenda.
   Os três irmãos: Bila, Zito e Margarida foram brincar de balanço nos galhos desta arvore Bila por ser a criança menor ficou no galho mais baixo, deste tempo ele tinha cinco anos de idade, não podia ficar nos galhos mais altos, então ficou em um galho bem junto ao chão.
    Margarida e Zito subiram na arvore e ficaram nos galhos mais altos começou a se balançar, o Galho que a Margarida estava passou junto ao galho que Bila estava, decepou o dedo da mão direita da criança, Margarida vendo o Bila acidentado desceu e pegou a criança levou a presença de sua mãe para os Primeiros Socorros do Bila, e falou para sua mãe que o acontecimento foi causado pelo outro irmão Zito. Então sua mãe ante de saber da verdade, foi e castigou o Zito dando-lhe uma surra de cipó, pelo o acontecimento sendo ele inocente deste fato. Moral da história, nem todos os fatos são bem apurado ante de saber da verdade, sempre existe o Réu e a vítima.


                                           CURIOSIDADE FAZ DE BILA UMA VÍTIMA



      Bila foi sempre uma criança curiosa com as coisas que ele via e queria aprender como era e se podia fazer no seu tempo de criança. Não teve estudo nem tão poucos conhecimentos das comunicações educacionais, pouco contato com pessoas educadoras, sempre sua infância foi morando no sitio bem longe de escola, só a pena ia aos domingos com sua mãe a feira livre e a missa dominical uma vez por mês.
     Certo dia de feira, Bila apreciou uma sena de um fotografo tirando fotografia, daquela época (preto e branco).  Com uma máquina antigo, que era coberta com um pano e o fotografo falava,
- Olha aqui o passarinho, e batia a foto da pessoa interessada.  Bila vendo o trabalho do fotografo tirando foto de pessoas com aquela máquina. Resolveu levar para casa a novidade que tinha aprendido na cidade                    


           Na volta para casa, ele comentou aos seus irmãos a novidade que tinha visto e aprendido na cidade, chamou seus irmãos e falou que ia tirar fotos deles com uma máquina que ele tinha visto na cidade, mandou o seu irmão caçula sentar em um banquinho de três pernas, e armou uma cobertura com um pano em cima de três pedaços de madeiras, pegou um pedaço de pedra como uma lajota e desenhou uma figura como seja uma pessoa.
     Fez a mesma sena que aprendeu com fotografo lá na cidade.
   - Olha aqui o passarinho, e depois entregou para o seu irmão Pedro falando,
    - Aqui sua foto, e depois sai do local dando as costas para o seu irmão.

    Pedro vendo aquele desenho muito mal feito não parecia com ele, pegou e jogou contra o fotografo, furando a sua cabeça e cobrindo-lhe de sangue. Este fato se deu com toda a família em casa, seus pais ficaram sem saber o que fazer com aquele acontecimento.
         Sua mãe fez os primeiros socorros, colocando pó de café no ferimento e remédio de erva caseira. O seu pai colocou o Pedro em castigo porque não podia bater nele, que era um dia santificado, Sexta-feira da Paixão. Dia de guarda da família cristã.
       Moral da história nem todas as invenções os inventores saem-se bem.
A curiosidade aprende e desaprende depende dos fatos.                    


BILA E SEU CACHORRINHO DE ESTIMAÇÃO.
Certo dia os cinco irmãos: Zito, Pretinha, Bila, Dora e Pedro saíram para apanhar frutas de imbu, na fazenda do Senhor Joaquim Cabral, que ficava no lugar chamado de Salgado, onde existia muito pé de imbuzeiros. Estas crianças filhas do casal de Manoel e Maria, nesta época eles tinham as idades de crianças a adolescentes, O Bila tinha um cachorro de estimação que era chamado de Dourado, de cor preta e com olhos manchados que parecia que estava de óculo.
Para onde estas crianças iam, o cachorrinho acompanhava-lhes, este vira lata era muito sabido, brincava muito com as crianças era os divertimentos deles.
Lá se vão estas crianças em direção as árvores dos imbuzeiros apanharem os frutos gostosos e saborosos das crianças, chegando lá começaram a apanhar as frutas tiradas do pé, porque as que estavam no chão, não serviam para eles, todas estavam bichadas.
Tal pé de imbuzeiro ficava bem no alto de uma serra, com seu trunco quase horizontal, seus galhos se entendia de serra abaixo, facilitando as crianças a subir para retirar os seus frutos.
 Dividiu-se o grupo de crianças, uns ficando em baixo da árvore para apanhar os frutos, e os outros subiram, um dele era o Garoto Bila, o seu cachorrinho “Dourado” também subiu correndo atrás do seu dono.
Chegando lá em cima o Dourado desequilibrou-se e caiu de certa altura que ficou fora de sentido de vida, correram as crianças para socorrer o cachorro de estimação do Bila que parecia ter mor ido da queda, mas ainda estava com vida.
Aí entra a criatividade de criança e adolescente, pegaram cortaram o galho de árvore com bastantes folhas, e fizeram uma cama amarada de cipó, colocaram o cachorro em cima e saíram puxando até a vossa casa, que ficava muito distante de onde eles estavam.
Chegando a casa, a sua mãe fez um remédio caseiro e deu para o cachorrinho “Dourado” e salvou-lhe da morte, o bichinho de estimação do Bila.


CAIXA DE CIGARRO VAZIA ERA BRINQUEDO DO GAROTO BILA.

 O garoto Bila e seus irmãos faziam das caixas de cigarros, seus brinquedos preferidos, abriam todas as caixas e fazia de conta que era seus dinheiros. Nesta época o dinheiro do Brasil, era os famosos Cruzeiros, que tinham como valores seus campos nas notas, a História política brasileira, desde descobrimento até o governo de Getúlio Vargas:

Um cruzeiro.       Dois Cruzeiros.        Cinco cruzeiros.               Vinte Cruzeiros.              Dez Cruzeiros.                                                                                  
         
       Cinquenta cruzeiros.     Cem Cruzeiros.    Duzentos Cruzeiros.    Quinhentos Cruzeiros.       Mil Cruzeiros.               
As crianças faziam com as caixas dos cigarros seus valores das notas referentes aos cruzeiros daquele tempo, do menor preço para o maior das caixas de cigarros, neta época quem dominava o comércio do tabagismo, era a Cia. Souza Cruz, com suas marcas registradas, como exemplos: Vila Rica, Dois Amigos, Continental, Wollywood, Ministre e outro mais.
Na década de sessenta apareceu um inimigo da Cia. Souza Cruz, O Rei da Jovem Guarda, com seu Calhambeque, foi “O leão solto na rua”, lançou seu LP, “É PROIBIDO FUMAR”.
Daí começou a aparecer pessoa fumante querendo deixar este vicio com esta advertência, preservar a saúde ante do CÁNCER.
 A fabricação do tabagismo caseiro já venha de muito tempo, os pais do garoto Bila, era fumante desde pequenos, O pai fumava cigarro de palha, e sua mão pitava cachimbo, com fumo de corda.
Este casal junto com seus filhos tinha plantações de fumos, colhias as folhas e colocava em estaleiros para secar, quando estava de cor: verde para o marrom estava pronto para a fabricação deste produto, ficava por conta de as crianças prepararem as folhas em cima de telhas de barros estirando todas horizontais, para que ficasse fácil o adulto fazerem o rolo de fumo, como seja uma corda, em cima de um cavalete em rolado num carretel.
Depois de pronto era colocado no Sol, para mudar de cor: do marrom para o preto, neste decorrer o fumo soltava um liquido escuro que era muito amargo, depois de certos dias estava ponto para o uso próprio o comercializar.
           
                             Sebastião Matias da Silva/Brasilva.


HISTORIA DA CIDADE DE DONA INÊS PB

PRIMEIROS HABITANTES.
CAPITULO II




LOCALIZAÇÃO GEOGRAFICO:
O Município de Dona Inês está localizado no Agreste paraibano, microrregião do Curimataú Oriental, fazendo parte assim, da região de Bananeiras. Tem uma altitude de, aproximadamente, 480 metros acima do nível do mar, uma área territorial de 74,00 km2, subdividida em sede, 01 povoados (Lagoa de Cozinha) e 63 sítios e uma população total de 11.065 habitantes, sendo a população urbana composta por 3.078 habitantes e a rural de 7.987 habitantes (fonte: IBGE). Possui 6.838 eleitores, subdivididos em 28 Seções (Fonte: TRE/PB - 2000). Limita-se ao Norte com os municípios de Araruna (3.2 km), Cacimba de Dentro (4.9km) e Riachão (17,4 km) ao Sul com os Municípios de Bananeiras (21,3 km) e Solânea (7,2 km); ao Leste com o Município de Campo de Santana (8,5km) e a Oeste com o Município de Cacimba de Dentro (5,1 km).
INICIO DA COLONIZAÇÃO
        Sua colonização teve início no final do século XIX, início do século XX, quando se formaram alguns sítios e fazendas, contam os mais velhos que por volta de 1850, vaqueiros que vínhamos de outras regiões à procura de gado desgarrado, avistaram uma coluna de fumaça. Acharam este fato estranho, já que o local era desabitado, resolveram verificar e encontraram à sombra de um cajueiro, ao lado de uma cacimba, uma senhora chamada de INÊS acompanhada de um negro, os quais nunca mais foram vistos. Seu povoamento aconteceu, possivelmente, com forma de diminuir as distancias entre as grandes feiras da região: Nova Cruz/RN, Araruna e Bananeiras/PB, uma vez que Dona Inês situa-se em uma área de transição que engloba os referidos Municípios. Desta forma, os senhores José Paulino da Costa, Pedro Teodoro da Silva e Pedro Teixeira, trouxeram para cá suas famílias e batizaram o lugar com “Serra de Dona Inês”.
DECRETO LEI Nº. 520 DISTRITO DE SERRA DE DONA INÊS.
Com o passar dos anos, em 1943, por força do Decreto Lei nº. 520 o pequeno povoado passou a condição de Vila, onde na Divisão Administrativa do Brasil para o quinquênio 1944/1948, Serra de Dona Inês ainda figurou com Distrito de Bananeiras/PB.
DISTRITO DE SERRA DE DONA INÊS. SUA POPULAÇÃO COM A ECONOMIA.
Por volta de 1959, a Sede do Distrito de Serra de Dona Inês era composta por 277 (duzentos e setenta e sete) residências possuía uma população de 689 (seiscentos e oitenta e nove) habitantes. Era um vilarejo muito pobre, cheio de buracos e com proliferação de casas de palha e gravatá. Seu povo era pacato e trabalhador. O comércio quase não existia. Predominava no Distrito a agricultura de subsistência (feijão, mandioca, fava, milho etc.), sendo a produção de sisal (agave) e algodão, o sustentáculo econômico
A administração de Bananeiras para com o Distrito de serra de Dona Inês era extremamente precária. Contava com autoridades praticamente não existia, exceto em período eleitoral. Havia apenas a Agência dos Correios e Telégrafos, o destacamento policial, um fiscal para cobrança de impostos e como obra realizada, o tanque velho.
MOVIMENTO DA EMANCIPAÇÃO:
Movidos pela necessidade de crescimento do Distrito de Serra de Dona Inês, tanto na ampliação do comercio, como na formação educativa (escolar) da população e, levando em consideração o pouco caso com que Bananeiras assistiam o Distrito, o Senhor José Tomaz de Aquino (Zé Cardoso), e os Vereadores Manoel Leonel da Costa (Leonel Paulino) e Luiz Pedro da costa (lulinha), intermediados pelo Vereador Bananeirense, Senhor Elói Farias, juntaram-se aos Vereadores representantes do Distrito de Borborema, propuseram e conseguiram aprovar na Câmara de Bananeiras a Resolução nº. 36, de 17/04/1959 (“concede desmembramento ao Distrito de Dona Inês”).
Contando com o empenho do então Deputado Estadual Humberto Coutinho de Lucena, foi encaminhada a apreciação da Assembleia Legislativa o Projeto de Lei nº. 231/59 que criava o Município de Dona Inês/PB, composto de dez (dez) Artigos, o referido Projeto de Lei recebeu duas (02) emendas, apresentadas pelo também Deputado Estadual Clovis Bezerra Cavalcanti; uma diminuía os limites territoriais do futuro Município e a outra suprimia a Comarca, Assim, em 19 de junho de 1959, o então Governador, Senhor Pedro Moreira Gondim, homologou a Lei n°. 2.141 (publicada no Diário Oficial do Estado em: 21/06/59), dando ao Distrito de Serra de Dona Inês, sua autonomia política administrativa. No entanto, sua instalação oficial só ocorreu no dia 17 de novembro de 1959 (Emancipação Política). A partir de então, desapareceu o início do topônimo (Serra) ficando denominado apenas Dona Inês (homenagem a primeira pessoa encontrada na Região.
PÓS EMANCIPAÇÃO E PRIMEIRA ADMINISTRAÇÃO:

A vida da população foi mudando aos poucos e gradativamente de acordo com as administrações que foram sendo realizadas. As pessoas despertaram para a necessidade de estudar e o Município começou a se organizar. Nesse período, a feira livre realizava-se na Avenida Manoel Pedro, mais precisamente em frente à igreja Mãe.

PRIMEIRO PREFEITO FOI NOMEADO PELO GOVERNADOR.

Por não ser período eleitoral, o Governador do Estado. Senhor Pedro Moreira Gondim, nomeou o Senhor José Tomaz de Aquino (Zé Cardoso), como Prefeito do Município de Dona Inês/PB. Zé Cardoso governou da instalação oficial do Município (17/11/1959) até a eleição do TRE/PB. No qual foi eleito o primeiro prefeito pelo voto direto. Um Fazendeiro Político da Cidade de Bananeiras, da família Bezerras. Irmão do Deputado Estadual, Clovis Bezerra Cavalcanti, Mouzar Bezerra Cavalcanti. Época dos partidos políticos maiores era: PSD, PTB e UDN. O Primeiro eleito foi pela legenda da UDN, de Jânio Quadro.

1º prefeito eleito Mozart Bezerra Cavalcanti de 16/10/1060 até 30/10/1064.
2º Prefeito: Joaquim Cabral de Melo – 16/10/1964 até 30/01/1969.
3º Prefeito: Antônio Luiz de Araújo (Antônio Lucas): 31/01/1969 até 30/01/1973
4º Prefeito: Joaquim Cabral de Melo/01/1973 a 1977. Unificação de eleição.
5º Prefeito: Luís José da Silva, 31/01/1977 até 31/01/1983.
6º Prefeito: José Eugênio de Melo, 31/01/1983 até 1989.
7º prefeito: Ramon Jose de Araújo Neto, 01/02/1989 até 01/12/1992.
8º Prefeito; Luís José da Silva, 01/01/1993 até 01/12/1996.
9º Prefeito: Antônio Justino de Araújo Neto, 01/12/1997 até 31/01/2000.
10º Prefeito, Luiz José da Silva, 31/12/2001 até 31/12/2004.
11º Prefeito, Luiz José da Silva, 01/01/2005 até 31/12/2008.
12º Prefeito, Antonio Justino de Araújo Neto, em 01/01/2009...
13º Prefeito. O progresso do município uns dos melhores da região, contou com os trabalhos administrativos e sua população. Ao passar dos tempos, a pequena vila passou a ter sua sede própria, em 17 de novembro de 1959, sua emancipação, Município de Dona Inês, começaram seus trabalhos administrativo, cada período de gestão municipal cria-se novos programas: Uns dos melhoramentos foram para sua população vossas moradias habitacionais: Projeto de higiene e saúde, como exemplos os sanitários aos moradores, para todas as
Casas.   O transporte para a capital, João Pessoa, duas vezes ao dia. Com um percurso pelas cidades que faz ligação de Dona Inês a João Pessoa vice e verso, passando pela cidade do maior comercio da região “Guarabira PB”.
Os jovens trabalhadores pela preservação da natureza, no Projeto “PETI”. Onde deveria todos os municípios brasileiros ter este bom senso. O futuro depende de cada um de nós. Os produtos alimentícios estão sendo cada dia mais raro na mesa dos brasileiros, é preciso uns bons treinamentos das pessoas que cuidam deles, na conservação e na comercialização
A participação de cada um, na preservação de nossa história, é muito importante, assim podemos escrever através de fatos, e manter-la viva por muito tempo, em nossa memória de geração a geração.
vistal total da cidade de dona inês

HISTORIA DE MANOEL E MARIA E SEUS FILHOS

CAPITULO I
 Manoel e Maria se casaram da década de vinte, e seu primeiro filho foi Francisco que nasceu no ano de 1924, daí por diante deste casal nasceram dezessete filhos, sendo três deles moraram no primeiro ano de vida e os demais quatorze, se criaram com seus pais, todos eles naturais do município de Dona Inês (antigo Município de Bananeiras).  Agreste do Estado da Paraíba. Um deles foi apelidado pela família, de Bila, entre todos eles era o de número treze (13), uma criança estimada pelos seus irmãos e seus pais, a sua mãe, criava os bichos domésticos e passava no nome desta criança, por ter muita sorte na criação dos Animais. A família de Manoel e Maria; em pé da esquerda para a direita: Margarida Edite (dita), das Dores, Sebastião (Bila), Dirce Esposa de José Matias segundo (Zuca), José Terceiro (Zito), Sentado: da esquerda para direita: Antônio, João, Luís e Severina (Pretinha). Faltou na foto o caçula Pedro e o mais velho, Francisco Sabará, já falecido e José primeiro (Dê). Manoel Matias da Silva – * 15 de agosto de 1901, mais Falecido em 11 de outubro de 1974. Maria Antônia da Conceição- * 13 de agosto de 1901, mais Falecido em 20 de janeiro de 1988. -1-Francisco Matias da Silva (Sabará) – Aniversário dia 14 de agosto de 1924 - Falecido.2-Maria do Livramento Matias da Silva (Nên). Aniversário dia 08 outubros de 1926
3-Antonio Matias da Silva – Aniversário. Aniversário dia: 12 de junho de 1928.
4-José Matias da Silva - Primeiro (DÊ). Aniversário dia 15 de julho de 1929. Falecido.
5-Luis Matias da Silva (Lucas) – Aniversário dia 14 de agosto de 1931.
6-Maria Edite de Jesus (Dita). Aniversário, dia 16 de setembro de 1932.
7-João Matias da Silva – Aniversário dia: 15/05/1034 – Residência, com o Irmão Antônio em

8-José Matias da Silva - Segundo (Zuca), aniversário dia: 23 de julho de 1937.
9-Margarida Matias da Silva (Nida), aniversário dia: 20 de agosto de 1936 - Falecida.
10-José Matias da Silva - Terceiro (Zito), aniversário dia: 09 de novembro de 1942.
11-Severina Matias da Silva (Pretinha), aniversário dia: 10 de julho de 1940.

12-Pedro Matias da Silva - Primeiro Falecido no primeiro ano de vida. 
13-Sebastião Matias da Silva (Bila). Aniversário dia: 17 de novembro de 1945.
14-Maria das Dores Matias da Silva (Doura). Aniversário dia: 12 de dezembro de 1943.
15-Pedro Matias da Silva –Segundo – Aniversário dia: 17 de janeiro de 1947.
16-Maria Geralda Matias da Silva – Falecida no primeiro mês de vida.
17-Maria Tereza Matias da Silva – Falecida no primeiro mês de vida.
Aniversário dos oitenta anos da irmã mais velha, Maria do Livramento, (NÊN) Dia 08 outubros de 2006.  Todos os filhos de Manoel e Maria foram batizados nesta pequena Igreja da Cidade natal de Brasilva.




domingo, 14 de fevereiro de 2016

BRASILVA A MAIOR FAMILIA BRASILEIRA

Adicionar legenda


BRASILVA foi criado para fazer uma Homenagem ao nosso Brasil.
E as famílias de sobrenomes “SILVAIdealista: Sebastião Matias da Silva 

1.   Ademar Ferreira da Silva/ Salto Tríplice.
2.   Ailton Senna da Silva/ tricampeão de formula um.
3.   Ana Ribeiro da Silva/ Anita Garibaldi de Farroupilhas.
4.     Antonio Diogo da Silva/ Pintor Paisagista.
5.     Antonio Carlos de Andrada e Silva/ Presidente da primeira Constituinte do Brasil.
6.     Antonio José da Silva/ artista de Teatro.
7.     Artur da Costa e Silva/ Presidente, Militar.
8.     Bartolomeu Bueno da Silva/ O Bandeirante Anhanguera.
9.     Bento Gonçalves da Silva/ Guerra dos Farrapos.
10.                       Carmem Silva/ Atriz de Tele novela/ respeite os idosos (CF.2003).
11.                       Chica da Silva/ Mulata (cinema com Zezé Mota).
12.                       Dom Duarte Leopoldo e Silva, Primeiro Arcebispo de São Paulo, Iniciou a construção da Catedral SÉ.
13.                       Eduardo Prado Paulo da Silva/ Escritor Político.
14.                       Fausto Silva/ da TV Globo.
15.                       Francisco Matias da Silva/Sabará - Construtor de obras para o Estado SP. Terra Natal, Dona Inês PB.
16.                       Frei Domingos Conceição da Silva/ Artes plásticas.
17.                       Golbery do Couto e Silva/ Integrou na (FEB) Segunda Guerra Mundial.
18.                       Jânio da Silva Quadros/ / O homem da vassoura, foi vereador Prefeito, Governador e Presidente da Republica.
19.                       João José da Silva/ Maratonista.
20.                       Joaquim José da Silva Xavier-Tiradentes.
21.                       José Bonifácio de Andrada e Silva/ Patriarca da Independência.
22.                       José da Silva Lisboa/ Visc. De Cairu/ Economista político.
23.                       José Maria da Silva/ Barão do Rio Branco.
24.                       Luis Alves de Lima e Silva/ Duque de Caxias/ Patrono do Exercito.
25.                       Luis Inácio Lula da Silva/ Torneiro mecânico e Presidente da Republica.
26.                       Luis José da Silva – prefeito do Município de Dona Inês/PB. Por quatro vezes.
27.                        Manoel Inácio da Silva/ Alvarenga, Poeta Escritor.
28.                       Nelson de Jesus Silva/ Dida, foi goleiro da Seleção Brasileira no Pentacampeão de futebol.
29.                       Pedro Teodoro da Silva – primeiros habitantes do vilarejo Serra de Dona Inês/PB.
30.                       Roberto Carlos da Silva/ foi Lateral esquerdo no Pentacampeão.
31.                       Sebastião Matias da Silva/ Brasilva, Foi funcionário Público e artesão. Terra natal, Dona Inês PB.
  1. Virgulino Pereira da Silva/ Lampião, Violência gera violência.
  2. Zeleide da Silva – Jornalista da Rede Globo de TV.