quinta-feira, 31 de março de 2016
quarta-feira, 30 de março de 2016
terça-feira, 29 de março de 2016
segunda-feira, 28 de março de 2016
terça-feira, 1 de março de 2016
HISTORIA DO GAROTO BILA
CAPITULO IV.
Era
uma vez, um casal chamado de Manoel e Maria, nascido no início do Século XX,
Maria nasceu no dia 13 de agosto e Manoel nasceu no dia 15 do mesmo mês, no ano
de mil novecentos e um. Todos naturais
do município de Dona Inês (antigo Município de Bananeiras). Agreste do Estado da Paraíba.
Deste casal nasceram dezessete filhos, três deles não
sobre viveram, os outros quatorze se criaram com seus pais até as suas
maioridades, um deles foi apelidado pela família, de Bila, entre todos eles era
o de número treze (13), uma criança estimada pelos seus irmãos e seus pais, a
sua mãe, criava os bichos domésticos e passava no nome desta criança, por ter
muita sorte na criação dos Animais.
ACIDENTE
COM CRIANÇA BRINCANDO.
Bila e seus irmãos certo dia foram brincar em uma
árvore, que era conhecida de Jucá, tinha grandes galhos que se arrastava pelo
chão, parecia com um carrossel, era o parque de diversão destas crianças da
Sitio, esta bonita arvore ficava próximo a casa desta família na fazenda do
Curimataú, ficava em frente ao rio do mesmo nome desta fazenda.
Os três irmãos: Bila, Zito e Margarida foram brincar de balanço nos
galhos desta arvore Bila por ser a criança menor ficou no galho mais baixo,
deste tempo ele tinha cinco anos de idade, não podia ficar nos galhos mais
altos, então ficou em um galho bem junto ao chão.
Margarida e Zito subiram na arvore e ficaram nos galhos mais altos
começou a se balançar, o Galho que a Margarida estava passou junto ao galho que
Bila estava, decepou o dedo da mão direita da criança, Margarida vendo o Bila
acidentado desceu e pegou a criança levou a presença de sua mãe para os
Primeiros Socorros do Bila, e falou para sua mãe que o acontecimento foi causado
pelo outro irmão Zito. Então sua mãe ante de saber da verdade, foi e castigou o
Zito dando-lhe uma surra de cipó, pelo o acontecimento sendo ele inocente deste
fato. Moral da história, nem todos os fatos são bem apurado ante de saber da
verdade, sempre existe o Réu e a vítima.
CURIOSIDADE FAZ DE BILA UMA VÍTIMA
Bila foi sempre uma criança curiosa com as coisas que ele via e queria
aprender como era e se podia fazer no seu tempo de criança. Não teve estudo nem
tão poucos conhecimentos das comunicações educacionais, pouco contato com
pessoas educadoras, sempre sua infância foi morando no sitio bem longe de
escola, só a pena ia aos domingos com sua mãe a feira livre e a missa dominical
uma vez por mês.
Certo dia de feira, Bila apreciou uma sena de um fotografo tirando
fotografia, daquela época (preto e branco).
Com uma máquina antigo, que era coberta com um pano e o fotografo
falava,
- Olha aqui o passarinho, e batia a
foto da pessoa interessada. Bila vendo o
trabalho do fotografo tirando foto de pessoas com aquela máquina. Resolveu
levar para casa a novidade que tinha aprendido na cidade
Na volta para casa, ele comentou aos
seus irmãos a novidade que tinha visto e aprendido na cidade, chamou seus
irmãos e falou que ia tirar fotos deles com uma máquina que ele tinha visto na
cidade, mandou o seu irmão caçula sentar em um banquinho de três pernas, e
armou uma cobertura com um pano em cima de três pedaços de madeiras, pegou um
pedaço de pedra como uma lajota e desenhou uma figura como seja uma pessoa.
Fez a mesma sena que aprendeu com fotografo lá na cidade.
- Olha aqui o passarinho, e depois entregou para o seu irmão Pedro
falando,
- Aqui sua foto, e depois sai do local dando as costas para o seu irmão.
Pedro vendo aquele desenho muito mal feito não parecia com ele, pegou e
jogou contra o fotografo, furando a sua cabeça e cobrindo-lhe de sangue. Este
fato se deu com toda a família em casa, seus pais ficaram sem saber o que fazer
com aquele acontecimento.
Sua mãe fez os primeiros socorros,
colocando pó de café no ferimento e remédio de erva caseira. O seu pai colocou
o Pedro em castigo porque não podia bater nele, que era um dia santificado,
Sexta-feira da Paixão. Dia de guarda da família cristã.
Moral da história nem todas as invenções os inventores saem-se bem.
A curiosidade aprende e desaprende
depende dos fatos.
BILA E SEU CACHORRINHO DE ESTIMAÇÃO.
Certo dia os cinco irmãos: Zito,
Pretinha, Bila, Dora e Pedro saíram para apanhar frutas de imbu, na fazenda do
Senhor Joaquim Cabral, que ficava no lugar chamado de Salgado, onde existia
muito pé de imbuzeiros. Estas crianças filhas do casal de Manoel e Maria, nesta
época eles tinham as idades de crianças a adolescentes, O Bila tinha um
cachorro de estimação que era chamado de Dourado, de cor preta e com olhos
manchados que parecia que estava de óculo.
Para onde estas crianças iam, o
cachorrinho acompanhava-lhes, este vira lata era muito sabido, brincava muito
com as crianças era os divertimentos deles.
Lá se vão estas crianças em direção as árvores dos imbuzeiros
apanharem os frutos gostosos e saborosos das crianças, chegando lá começaram a
apanhar as frutas tiradas do pé, porque as que estavam no chão, não serviam
para eles, todas estavam bichadas.
Tal pé de imbuzeiro ficava bem no
alto de uma serra, com seu trunco quase horizontal, seus galhos se entendia de
serra abaixo, facilitando as crianças a subir para retirar os seus frutos.
Dividiu-se o grupo de crianças, uns ficando em
baixo da árvore para apanhar os frutos, e os outros subiram, um dele era o
Garoto Bila, o seu cachorrinho “Dourado” também subiu correndo atrás do seu
dono.
Chegando lá em cima o Dourado
desequilibrou-se e caiu de certa altura que ficou fora de sentido de vida,
correram as crianças para socorrer o cachorro de estimação do Bila que parecia
ter mor ido da queda, mas ainda estava com vida.
Aí entra a criatividade de criança e
adolescente, pegaram cortaram o galho de árvore com bastantes folhas, e fizeram
uma cama amarada de cipó, colocaram o cachorro em cima e saíram puxando até a
vossa casa, que ficava muito distante de onde eles estavam.
Chegando a casa, a sua mãe fez um
remédio caseiro e deu para o cachorrinho “Dourado” e salvou-lhe da morte, o
bichinho de estimação do Bila.
CAIXA DE CIGARRO VAZIA ERA BRINQUEDO DO GAROTO BILA.
O garoto Bila e seus irmãos faziam das caixas
de cigarros, seus brinquedos preferidos, abriam todas as caixas e fazia de
conta que era seus dinheiros. Nesta época o dinheiro do Brasil, era os famosos
Cruzeiros, que tinham como valores seus campos nas notas, a História política
brasileira, desde descobrimento até o governo de Getúlio Vargas:
Um cruzeiro. Dois
Cruzeiros. Cinco cruzeiros. Vinte Cruzeiros. Dez Cruzeiros.
Cinquenta
cruzeiros. Cem Cruzeiros. Duzentos Cruzeiros. Quinhentos Cruzeiros. Mil Cruzeiros.
As crianças faziam com as caixas dos cigarros seus valores
das notas referentes aos cruzeiros daquele tempo, do menor preço para o maior
das caixas de cigarros, neta época quem dominava o comércio do tabagismo, era a
Cia. Souza Cruz, com suas marcas registradas, como exemplos: Vila Rica, Dois
Amigos, Continental, Wollywood, Ministre e outro mais.
Na década de sessenta apareceu um
inimigo da Cia. Souza Cruz, O Rei da Jovem Guarda, com seu Calhambeque, foi “O
leão solto na rua”, lançou seu LP, “É PROIBIDO FUMAR”.
Daí começou a aparecer pessoa fumante
querendo deixar este vicio com esta advertência, preservar a saúde ante do
CÁNCER.
A fabricação do tabagismo caseiro já venha de
muito tempo, os pais do garoto Bila, era fumante desde pequenos, O pai fumava
cigarro de palha, e sua mão pitava cachimbo, com fumo de corda.
Este casal junto com seus filhos
tinha plantações de fumos, colhias as folhas e colocava em estaleiros para
secar, quando estava de cor: verde para o marrom estava pronto para a
fabricação deste produto, ficava por conta de as crianças prepararem as folhas
em cima de telhas de barros estirando todas horizontais, para que ficasse fácil
o adulto fazerem o rolo de fumo, como seja uma corda, em cima de um cavalete em
rolado num carretel.
Depois de pronto era colocado no Sol,
para mudar de cor: do marrom para o preto, neste decorrer o fumo soltava um
liquido escuro que era muito amargo, depois de certos dias estava ponto para o
uso próprio o comercializar.
Sebastião Matias da
Silva/Brasilva.
HISTORIA DA CIDADE DE DONA INÊS PB
PRIMEIROS HABITANTES.
CAPITULO II
LOCALIZAÇÃO GEOGRAFICO:
O Município de Dona Inês está localizado no Agreste paraibano, microrregião do
Curimataú Oriental, fazendo parte assim, da região de Bananeiras. Tem uma
altitude de, aproximadamente, 480 metros acima do nível do mar, uma área
territorial de 74,00 km2, subdividida em sede, 01 povoados (Lagoa de Cozinha) e
63 sítios e uma população total de 11.065 habitantes, sendo a população urbana
composta por 3.078 habitantes e a rural de 7.987 habitantes (fonte: IBGE).
Possui 6.838 eleitores, subdivididos em 28 Seções (Fonte: TRE/PB - 2000).
Limita-se ao Norte com os municípios de Araruna (3.2 km ), Cacimba de Dentro
(4.9km) e Riachão (17,4 km )
ao Sul com os Municípios de Bananeiras (21,3 km ) e Solânea (7,2 km ); ao Leste com o
Município de Campo de Santana (8,5km) e a Oeste com o Município de Cacimba de
Dentro (5,1 km ).
INICIO DA COLONIZAÇÃO
Sua colonização teve início no final do
século XIX, início do século XX, quando se formaram alguns sítios e fazendas,
contam os mais velhos que por volta de 1850, vaqueiros que vínhamos de outras
regiões à procura de gado desgarrado, avistaram uma coluna de fumaça. Acharam
este fato estranho, já que o local era desabitado, resolveram verificar e
encontraram à sombra de um cajueiro, ao lado de uma cacimba, uma senhora
chamada de INÊS acompanhada
de um negro, os quais nunca mais foram vistos. Seu povoamento aconteceu,
possivelmente, com forma de diminuir as distancias entre as grandes feiras da
região: Nova Cruz/RN, Araruna e Bananeiras/PB, uma vez que Dona Inês situa-se
em uma área de transição que engloba os referidos Municípios. Desta forma, os
senhores José Paulino da Costa, Pedro Teodoro da Silva e Pedro Teixeira,
trouxeram para cá suas famílias e batizaram o lugar com “Serra de Dona Inês”.
DECRETO LEI Nº. 520 DISTRITO DE SERRA
DE DONA INÊS.
Com o passar dos anos, em 1943, por
força do Decreto Lei nº. 520 o pequeno povoado passou a condição de Vila, onde
na Divisão Administrativa do Brasil para o quinquênio 1944/1948, Serra de Dona
Inês ainda figurou com Distrito de Bananeiras/PB.
DISTRITO DE SERRA DE DONA INÊS. SUA POPULAÇÃO COM A ECONOMIA.
Por volta de 1959, a Sede do Distrito de
Serra de Dona Inês era composta por 277 (duzentos e setenta e sete) residências
possuía uma população de 689 (seiscentos e oitenta e nove) habitantes. Era um
vilarejo muito pobre, cheio de buracos e com proliferação de casas de palha e
gravatá. Seu povo era pacato e trabalhador. O comércio quase não existia.
Predominava no Distrito a agricultura de subsistência (feijão, mandioca, fava,
milho etc.), sendo a produção de sisal (agave) e algodão, o sustentáculo
econômico
A administração de Bananeiras para
com o Distrito de serra de Dona Inês era extremamente precária. Contava com
autoridades praticamente não existia, exceto em período eleitoral. Havia apenas
a Agência dos Correios e Telégrafos, o destacamento policial, um fiscal para
cobrança de impostos e como obra realizada, o tanque velho.
MOVIMENTO DA EMANCIPAÇÃO:
Movidos pela necessidade de
crescimento do Distrito de Serra de Dona Inês, tanto na ampliação do comercio, como
na formação educativa (escolar) da população e, levando em consideração o pouco
caso com que Bananeiras assistiam o Distrito, o Senhor José Tomaz de Aquino (Zé
Cardoso), e os Vereadores Manoel Leonel da Costa (Leonel Paulino) e Luiz Pedro
da costa (lulinha), intermediados pelo Vereador Bananeirense, Senhor Elói
Farias, juntaram-se aos Vereadores representantes do Distrito de Borborema,
propuseram e conseguiram aprovar na Câmara de Bananeiras a Resolução nº. 36, de
17/04/1959 (“concede desmembramento ao Distrito de Dona Inês”).
Contando com o empenho do então
Deputado Estadual Humberto Coutinho de Lucena, foi encaminhada a apreciação da
Assembleia Legislativa o Projeto de Lei nº. 231/59 que criava o Município de
Dona Inês/PB, composto de dez (dez) Artigos, o referido Projeto de Lei recebeu
duas (02) emendas, apresentadas pelo também Deputado Estadual Clovis Bezerra
Cavalcanti; uma diminuía os limites territoriais do futuro Município e a outra
suprimia a Comarca, Assim, em 19 de junho de 1959, o então Governador, Senhor
Pedro Moreira Gondim, homologou a Lei n°. 2.141 (publicada no Diário Oficial do
Estado em: 21/06/59), dando ao Distrito de Serra de Dona Inês, sua autonomia
política administrativa. No entanto, sua instalação oficial só ocorreu no dia 17 de novembro de 1959 (Emancipação
Política). A partir de então, desapareceu o início do topônimo (Serra) ficando
denominado apenas Dona Inês (homenagem
a primeira pessoa encontrada na Região.
PÓS EMANCIPAÇÃO E
PRIMEIRA ADMINISTRAÇÃO:
A vida da população foi mudando aos
poucos e gradativamente de acordo com as administrações que foram sendo
realizadas. As pessoas despertaram para a necessidade de estudar e o Município
começou a se organizar. Nesse período, a feira livre realizava-se na Avenida
Manoel Pedro, mais precisamente em frente à igreja Mãe.
PRIMEIRO PREFEITO FOI NOMEADO PELO
GOVERNADOR.
Por não ser período eleitoral, o
Governador do Estado. Senhor Pedro Moreira Gondim, nomeou o Senhor José Tomaz
de Aquino (Zé Cardoso), como Prefeito do Município de Dona Inês/PB. Zé Cardoso
governou da instalação oficial do Município (17/11/1959) até a eleição do
TRE/PB. No qual foi eleito o primeiro prefeito pelo voto direto. Um Fazendeiro
Político da Cidade de Bananeiras, da família Bezerras. Irmão do Deputado
Estadual, Clovis Bezerra Cavalcanti, Mouzar Bezerra Cavalcanti. Época dos
partidos políticos maiores era: PSD, PTB e UDN. O Primeiro eleito foi pela
legenda da UDN, de Jânio Quadro.
1º prefeito eleito Mozart Bezerra Cavalcanti de 16/10/1060
até 30/10/1064.
2º Prefeito:
Joaquim Cabral de Melo – 16/10/1964 até 30/01/1969.
3º Prefeito:
Antônio Luiz de Araújo (Antônio Lucas): 31/01/1969 até 30/01/1973
4º Prefeito:
Joaquim Cabral de Melo/01/1973 a 1977. Unificação de eleição.
5º Prefeito:
Luís José da Silva, 31/01/1977 até 31/01/1983.
6º Prefeito:
José Eugênio de Melo, 31/01/1983 até 1989.
7º prefeito:
Ramon Jose de Araújo Neto, 01/02/1989 até 01/12/1992.
8º Prefeito;
Luís José da Silva, 01/01/1993 até 01/12/1996.
9º Prefeito:
Antônio Justino de Araújo Neto, 01/12/1997 até 31/01/2000.
10º
Prefeito, Luiz José da Silva, 31/12/2001 até 31/12/2004.
11º
Prefeito, Luiz José da Silva, 01/01/2005 até 31/12/2008.
12º Prefeito, Antonio Justino de Araújo Neto, em
01/01/2009...
13º
Prefeito. O progresso do município uns
dos melhores da região, contou com os trabalhos administrativos e sua população. Ao passar dos tempos, a pequena vila
passou a ter sua sede própria, em 17 de novembro de 1959, sua emancipação,
Município de Dona Inês, começaram seus trabalhos administrativo, cada período
de gestão municipal cria-se novos programas: Uns dos melhoramentos foram para
sua população vossas moradias habitacionais: Projeto de higiene e saúde, como
exemplos os sanitários aos moradores, para todas as
Casas. O transporte para a capital, João Pessoa,
duas vezes ao dia. Com um percurso pelas cidades que faz ligação de Dona Inês a
João Pessoa vice e verso, passando pela cidade do maior comercio da região
“Guarabira PB”.
Os jovens trabalhadores pela preservação da natureza, no
Projeto “PETI”. Onde deveria todos os municípios brasileiros ter este bom
senso. O futuro depende de cada um de nós. Os produtos alimentícios estão sendo
cada dia mais raro na mesa dos brasileiros, é preciso uns bons treinamentos das
pessoas que cuidam deles, na conservação e na comercialização
A participação de cada um, na preservação de nossa história, é
muito importante, assim podemos escrever através de fatos, e manter-la viva por
muito tempo, em nossa memória de geração a geração.
HISTORIA DE MANOEL E MARIA E SEUS FILHOS
Manoel e Maria se
casaram da década de vinte, e seu primeiro filho foi Francisco que nasceu no
ano de 1924, daí por diante deste casal nasceram dezessete filhos, sendo três
deles moraram no primeiro ano de vida e os demais quatorze, se criaram com seus
pais, todos eles naturais do município de Dona Inês (antigo Município de
Bananeiras). Agreste do Estado da
Paraíba. Um deles foi apelidado pela família, de Bila, entre todos eles era o
de número treze (13), uma criança estimada pelos seus irmãos e seus pais, a sua
mãe, criava os bichos domésticos e passava no nome desta criança, por ter muita
sorte na criação dos Animais. A família de Manoel e Maria; em pé da esquerda
para a direita: Margarida Edite (dita), das Dores, Sebastião (Bila), Dirce
Esposa de José Matias segundo (Zuca), José Terceiro (Zito), Sentado: da
esquerda para direita: Antônio, João, Luís e Severina (Pretinha). Faltou na
foto o caçula Pedro e o mais velho, Francisco Sabará, já falecido e José
primeiro (Dê). Manoel Matias da Silva – * 15 de agosto de 1901, mais Falecido
em 11 de outubro de 1974. Maria Antônia da Conceição- * 13 de agosto de 1901, mais
Falecido em 20 de janeiro de 1988. -1-Francisco Matias da Silva (Sabará) –
Aniversário dia 14 de agosto de 1924 - Falecido.2-Maria do Livramento Matias da
Silva (Nên). Aniversário dia 08 outubros de 1926
3-Antonio Matias da
Silva – Aniversário. Aniversário dia: 12 de junho de 1928.
4-José Matias da Silva
- Primeiro (DÊ). Aniversário dia 15 de julho de 1929. Falecido.
5-Luis Matias da Silva
(Lucas) – Aniversário dia 14 de agosto de 1931.
6-Maria Edite de Jesus
(Dita). Aniversário, dia 16 de setembro de 1932.
7-João Matias da Silva
– Aniversário dia: 15/05/1034 – Residência, com o Irmão Antônio em
8-José Matias da Silva
- Segundo (Zuca), aniversário dia: 23 de julho de 1937.
9-Margarida Matias da
Silva (Nida), aniversário dia: 20 de agosto de 1936 - Falecida.
10-José Matias da
Silva - Terceiro (Zito), aniversário dia: 09 de novembro de 1942.
11-Severina Matias da
Silva (Pretinha), aniversário dia: 10 de julho de 1940.
12-Pedro Matias da
Silva - Primeiro Falecido no primeiro ano de vida.
13-Sebastião Matias da
Silva (Bila). Aniversário dia: 17 de novembro de 1945.
14-Maria das Dores
Matias da Silva (Doura). Aniversário dia: 12 de dezembro de 1943.
15-Pedro Matias da
Silva –Segundo – Aniversário dia: 17 de janeiro de 1947.
16-Maria Geralda
Matias da Silva – Falecida no primeiro mês de vida.
17-Maria Tereza Matias
da Silva – Falecida no primeiro mês de vida.
Aniversário dos
oitenta anos da irmã mais velha, Maria do Livramento, (NÊN) Dia 08 outubros de
2006. Todos os filhos de Manoel e Maria
foram batizados nesta pequena Igreja da Cidade natal de Brasilva.
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